sábado, 7 de junho de 2008

objetividade, limpeza e clareza

as fugas vêm da secura.
o desvio vem do seu filho sem saúde.
que voce cuida com tanto carinho.
se é de mistérios as chaves, eu não fico aflita em pensar nelas
não passa de crime horrorizar o dia-a-dia,
não passa de juventude riscada, a fantasia.
nem de resto, o que nunca morre.
as fugas vêm do seco.
do exército sem general,
ou da fé que te chupa insandecidamente.
já que te vertem nos ouvidos o que não deveria ser jamais cuspido..
a falsificação te consome em declarações tão puras.
defeitos de um futuro imperfeito, ou até do infinitivo.
nenhuma marca se deixa eterna, nenhum riso atravessa as traças.

mas há coisas que eu não posso mudar. e nem quero.

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